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Palavras diárias de Deus: Conhecendo Deus | Trecho 4

161 06/03/2024

Se, no caso de um homem que seguiu Deus por muitos anos e desfrutou da provisão de Suas palavras por muitos anos, sua definição de Deus for, em sua essência, a mesma de alguém que se prostra em culto diante dos ídolos, então isso significaria que esse homem não alcançou a realidade das palavras de Deus. Isso é porque ele simplesmente não entrou na realidade das palavras de Deus e, por essa razão, a realidade, a verdade, as intenções e as exigências sobre a humanidade, todas as quais são inerentes às palavras de Deus, têm nada a ver com ele. Quer dizer, não importa quão arduamente um homem assim possa trabalhar no significado superficial das palavras de Deus, tudo é fútil: porque o que ele persegue são meras palavras, o que ele recebe também será necessariamente meras palavras. Quer as palavras proferidas por Deus sejam, na aparência exterior, claras ou abstrusas, são todas as verdades indispensáveis ao homem quando ele entra na vida; elas são a fonte de águas vivas que lhe permite sobreviver em ambos espírito e carne. Elas fornecem o que o homem precisa para se manter vivo; o dogma e credo para conduzir sua vida diária; a senda, a meta e a direção pela qual ele deve passar para receber a salvação; toda verdade que ele deve possuir como ser criado diante de Deus; e toda verdade sobre como o homem obedece e adora a Deus. Elas são a garantia que asseguram a sobrevivência do homem, elas são o pão diário do homem, e também são o firme suporte que permite que o homem seja forte e se levante. Elas são ricas na realidade da verdade da humanidade normal como é vivida pela humanidade criada, ricas na verdade pela qual a humanidade se liberta da corrupção e evade as armadilhas de Satanás, ricas no incansável ensino, exortação, encorajamento e consolo que o Criador dá à humanidade criada. Elas são o farol que guia e ilumina os homens para entender tudo o que é positivo, a garantia que assegura que os homens viverão e se apossarão de tudo que é justo e bom, o critério pelo qual as pessoas, eventos e objetos são medidos, e também o marcador de navegação que leva os homens para a salvação e a senda da luz. Somente na experiência real das palavras de Deus o homem é suprido com a verdade e a vida; somente aqui ele entende o que é a humanidade normal, o que é uma vida significativa, o que é um ser criado genuíno, o que é a verdadeira obediência a Deus; somente aqui ele compreende como deveria se importar com Deus, como cumprir o dever de um ser criado e como possuir a semelhança de um homem real; somente aqui ele compreende o que se entende por fé genuína e adoração genuína; somente aqui ele entende quem é o Governante dos céus e da terra e todas as coisas; somente aqui ele entende os meios pelos quais Aquele que é o Mestre de toda a criação governa, conduz e provê para a criação; e somente aqui ele chega a entender e compreender os meios pelos quais Aquele que é o Mestre de toda a criação existe, Se manifesta e opera… Separado da experiência real das palavras de Deus, o homem não tem conhecimento real nem percepção das palavras e da verdade de Deus. Tal homem é um evidente cadáver vivo, uma concha consumada, e todo conhecimento relativo ao Criador não tem nada a ver com ele. Aos olhos de Deus, tal homem nunca acreditou Nele, nem nunca O seguiu, e assim Deus não o reconhece nem como aquele que crê Nele nem como Seu seguidor, menos ainda como um ser criado genuíno.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “Prefácio”

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